Vídeo-leitura de “O dispositivo Question théoriques”, de João Camillo Penna

“Ensaios de enunciação” é um projeto fruto das discussões e trocas de ideias que ocorreram no curso de pós-graduação “Poesia e Política Literária”, proposta pelo professor Eduardo Coelho (PPGCL/UFRJ). Aqui, ensaiamos leituras da bibliografia, levantada coletivamente pelos discentes, em torno das hipóteses “As instituições de ensino são por natureza conservadoras.” e “Torna-se necessário pensar e criar estratégias para descolonizar o ensino.” A escolha dos trechos e da estética dos vídeos partiu de nossas reflexões – tanto individuais, quanto coletivas – acerca do ensino e das noções de conhecimento.

Texto: O dispositivo Questions théoriques
Autoria: João Camillo Penna
Leitura: Rayi Kena
Agradecimentos: Lê Almeida
Texto original disponível no link: https://joaocamillopenna.files.wordpr…


Esse projeto é idealizado por Barbara Matias, Carolina Carvalho, Daniel Veneri, Luiz Henrique Duarte Barbosa Hosken, Maurício Costa, Paula Isabelle, Rafael Coutinho, Rayi Kena, Suane Nascimento Mesquita.

Você está num vagaroso barco para a China…

A versão escrita desse texto foi originalmente publicada na Revista Z, periódico do Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ), na terceira edição do ano de 2020 no Dossiê: “Prosas da intimidade durante a pandemia”. Está lá no final, pode clicar.

foto: lê almeida

manchaca lifestyle

Meu irmão foi me buscar no aeroporto de Austin numa tarde qualquer de julho de 2016 quando cheguei pra visitá-lo. Pegamos algum genérico do Uber (na época não era permitido o aplicativo na cidade – talvez ainda não seja, não sei–) e fomos pra casa onde eu ficaria uns 10 dias pra curtir meu irmão, os amigos do meu irmão, a residência que eles estavam fazendo no Hotel Vegas e a cidade no meio do Texas.

Tudo era gigante em Austin, foi minha sensação na saída do aeroporto: os carros, os elevados e viadutos, as calçadas. Parecia até que os meninos estavam morando de frente a uma rodovia quadruplicada… Caberia bem umas oito filas de carros, quatro em cada mão da avenida.

Talvez seja essa minha memória mais forte de minha chegada à rua Manchaca, o seu tamanho. Isso e também o barulho das cigarras junto com o calor tremendo que fazia. Era úmido e parecia que íamos pruma casa dentro de uma pequena floresta. Era bem-bem verde e bem-bem norte-americano. Tinha aquela telinha diante da porta de entrada, o chão do “hall”, do corredor e dos quartos era todo de carpete. A temperatura da casa era bem mais fresquinha graças ao termostato, e o armário do quarto tinha uma lâmpada dentro. Parecia um mini closet. Era como se eu realmente tivesse entrado na cidade de Dazed and Confused e estivesse vivendo no set deles. Isso também ficou bem marcado em mim… os Estados Unidos – que eu conheci – parecia um grande cenário de filme. O tempo todo. O que na minha cabeça era caricatura representada em filme, na verdade era basicamente a própria vida deles rs.

Não me lembro o que cada um dos meninos estavam fazendo quando cheguei, não era surpresa nenhuma eu estar lá. Lembro, no entanto, de ter dormido umas 6 horas seguidas no sofá da sala-cozinha morta de cansada depois de um voo longuinho. Provavelmente essa é a memória que os meninos têm de mim assim que cheguei. E provavelmente será essa a melhor foto que você irá ver da casa da rua Manchaca… Não é muito boa, eu sei.

E sim, o emoticon é porque meu irmão acha que minha orelha é grande.

              Depois que voltei de Austin eu dizia, meio brincando meio sério, que existe um paralelo claro entre a cidade norte-americana e Goiânia. Ficava dentro do Texas (o Goiás deles, talvez?) e tinha uma atmosfera meio cidade grande, meio cidade pequena. Você poderia mudar sua paisagem rapidamente numa saída de carro. De grandes prédios a subúrbios enormes com uma casa a cada 500m de distância uma da outra. O fator lazer era o maior paralelo para mim: Austin obviamente tem uma cena respeitada de rock independente no país, mas pra turismo, daquele tipo de turismo (de visitar espaços públicos, fazer passeios específicos, pontos turísticos), você não terá muitos lugares para “desbravar”: que nem Goiânia!!! O que não significa que não seja uma cidade foda. Pelo contrário, a vida da cidade (de ambas) respira através de shows, bares e cinemas. Você desenvolve uma relação com a cidade, querendo ou não, menos de estrangeiro e mais de uma visita de parente distante. Conhecendo por dentro o que fazer, como se divertir, passar o tempo e descobrindo o que ali tem de diferente.

              Eu perguntei pros meninos porque uma casa tão distante do centro e a resposta, na verdade, estava muito clara: ficava literalmente ao lado do estúdio onde eles trabalhavam e era bem mais barato do que pagar pra ficar em outro lugar centralizado. Aparentemente até o estúdio ficou longe em algum ponto porque eles gravavam no quarto onde alguns dos meninos dormiam (Dinho e Ynaiã? Fefel e Ynaiã? Fefel e Dinho?… Sei lá). O quarto aquela bagunça organizadinha. Nada demais, muitos cabos, muitos cabos. Um colchão em algum lugar. Tudo muito cinza e bege. Carpete cinza, roupas de cama cinza, paredes bege. Você podia tocar sentado na cama se quisesse. Daí fica difícil competir com estúdio mesmo.

              Eu não ficava muito tempo dentro do quarto escutando o que eles estavam fazendo, tentava curtir o que rolava do lado de fora da casa também. Conhecer Austin, afinal. Mas bem a verdade, nos dias em que eu estive lá foram poucos os momentos em que se reuniram os quatro, de fato, para gravar “valendo”. Pelo menos em minha memória. Acho que era a fase, essa de não tocarem tanto… Eles já estavam lá há algum tempo e essa certa “indisciplina” era assunto diário. Diziam: “ow, temos que dar uma tocada hoje”. Ao mesmo tempo, pareciam adaptados àquilo tudo… Sabiam (acho?) que se não tocassem naquele dia, eles tocariam em outro e tudo bem. Quando se juntavam de fato para gravar, no entanto, o metrônomo estaria sempre presente, sempre ligado. O barulho do metrônomo provavelmente é o som que mais me lembro de Manchaca, que mais associo àquele período curto e marcado de tempo em que pude observar a rotina da banda mesmo intencionalmente.

              Eles mexiam muito nas músicas também. Escutavam direto faixas no computador, ou no som alto, escutavam música de outras pessoas que também produziam por aquela época. Eu nunca sabia qual era a música que eles estavam mexendo, de qual “safra” que era ou que viria a ser. Isso é uma coisa interessante e que rola bastante quando você tem um contato muito próximo com alguém que grava, mexe com música… A linearidade de existência da música “x” perde o completo sentido. Naquela época, em 2015/2016 eu escutava tanto Boogarins (nas produções) que tudo, na minha cabeça, já existia fazia tempo. Aí do nada, no show, ou numa faixa qualquer tocando no pc, aparecia uma música que eu nunca tinha ouvido e ficava “ué? isso é novo?”, e o Benke respondia “tão novo quanto x” e assim seguia. Hoje, eu e meu irmão morando em cidades diferentes, isso diminuiu bastante.

              Das memórias caseiras fortes que tenho de cada um… São: do Fefel alongando na salinha de entrada, aquela que tinha carpete e ninguém ficava muito nela. Do Ynaiã fazendo um iced coffe e tentando me convencer a tomar porque “era bom demais no calor” (não, thank you). E do Dinho fazendo comida… Eu que estava lá a passeio preferia ficar em casa pra almoçar o arroz com frango que o Dinho fazia. Nenhum restaurante norte-americano superava, falo com tranquilidade. O Benke… eu não lembro? Provavelmente mexendo no computador e enrolando pra lavar a louça. A gente saía bastante pra fazer compras num whole foods que tinha perto dali, também. Era uma rotina muito tranquila quando busco na minha cabeça do que que era feito aqueles dias. Todos muito saudosos das pessoas queridas, das respectivas mulheres, das respectivas famílias (dava pra perceber).

              Foi meu primeiro contato com um “pipe”, aqueles cachimbos. Grande memória caseira dos meninos, essa. A estética de fumar direto no cachimbo era bem assustadora, de fato, a primeira vista (isso, os filmes não mostram!). Dois minutos depois, porém, quando você vê que a justificativa do negócio é a mera preguiça de bolar um cigarro, fica fácil de se acostumar com a estética, com a proposta, com a metodologia, tudo.

              Foram dias quentes e noites de shows incríveis, retrospectivamente.

              Eu ainda não havia feito 21 anos e não poderia entrar na casa de show onde os meninos tocavam toda semana, o Hotel Vegas. Eu tinha que chegar na hora da passagem de som e emendar até o horário do show. Em uma das noites, o show dos meninos atrasou tanto (porque a primeira banda começou tarde) que quando eles acabaram o show e ganharam um engradadinho de cerveja da casa pra curtir a noite, a “venue” acendeu as luzes e mandou todo mundo ir embora. A mesma casa que tinha acabado de dar a cerveja pra gente, as recolheu em menos de cinco minutos: deu 2h da madrugada, Austin vira uma abóbora: todos pra casa, chispem! Do engradado eu e Dinho (ou eu e Benke, não tenho certeza) tínhamos pegado uma cerveja. Quando olhamos pra trás: tinham catado tudo, o engradado inteiro, nossas cervejas abertas, a garçonete começava a apontar a mangueira de água pra quem estava dando trabalho pra sair e os meninos desmontavam o palco nessa loucura toda, cheios de pressa.

              O Hotel Vegas dividia (ou divide) um quintal com uma boate que ficava ao lado. Para mim isso era uma das coisas mais legais e significativas do lugar. Você poderia trocar de rolês completamente diferentes ao atravessar o fundo da casa de show e servia como um ponto de encontro pros dois locais, um quintal do encontro. Parece até uma estrutura já pensada pra quando o SWSX rolasse. Uma otimização dos espaços ao mesmo tempo que integrando-os, mesmo com galeras distintas.

              Na primeira noite também apareceu quatro (ou seriam dois?) moleques brasileiros que pegaram a estrada vindo de Houston só para ver os meninos tocarem. Digo moleques porque eles também não tinham mais de 21 anos e estavam contando com algum tipo de MILAGRE pra continuarem na casa de show. Basicamente eles repetiram minha tática, chegaram tão cedo (antes de abrirem as portas) que quando de fato as portas abriram, eles já estavam lá dentro e ficou por isso mesmo.

              Os meninos – os Boogarins, não os brasileiros de Houston – começavam a experimentar projeções por cima do show (foi o primeiro show projetado que vi). Na primeira noite achei vazio (muito por causa do horário que tocaram), mas muito caloroso em contrapartida. O som era incrível (mesmo com “apenas” o técnico de som da casa) e a galera que continuava lá pra vê-los estavam realmente lá pra vê-los, foi ótimo. Na segunda noite eu ficava mais perambulando entre festas, escutando algum Kanye West na boate vizinha, tentando desenrolar uma gin tônica no bar, tirando foto naquelas máquinas que revelam na hora e tudo aquilo.

              Entendi também porque o conceito de “festa na casa dos outros” é tão generalizado por lá. O toque de recolher é tão ferrenho que compensa apenas ir para a casa de alguém e ficar curtindo lá mesmo. Numa outra noite qualquer, Fefel, Dinho e Ynaiã me levaram pruma “house party” com uma galera que eles conheciam. O Benke ficou na Manchaca, uma casa sozinha nesse contexto é uma raridade disputada.

              A festa foi legal, o nosso espírito brasileiro de zoar os outros firme e forte, mas sempre com a boa etiqueta da discrição. Tinha muita bebida, muita comida e muita gente conversando. A casa era grande, entrávamos por um portãozinho que imitava aquelas cercas baixas e brancas e andávamos por um caminho de pedra até chegarmos ao quintal do fundo. Ali ficava a maior parte das pessoas, ao ar livre. O fundo da casa tinha uma varanda grande, iluminada. A porta da varanda dava para a cozinha, onde existia uma mini-festa dentro da festa. A cozinha e a sala eram integradas, só que adentrando um pouquinho mais pro rumo da sala se via que o cômodo era extenso e grande. Ele ia aumentando conforme você se aproximava. O banheiro ficava num corredor paralelo à cozinha e sempre tinha pequenas filas. Dessa festa, o mais marcante na verdade era um movimento meio brega que acontecia, me custa admitir, mas completamente inofensivo: o dono da casa (ou da festa) volta e meia fazia uns pequenos sets tocando e cantando violão sozinho e só começava quando todo mundo estivesse na sala pra escutá-lo. Sempre quando a festa retomava seu ritmo natural, de conversas e playlists no som, alguém aparecia na varanda nos convocando pra dentro da casa para o próximo set. Me aventurava no inglês, trocava ideia com amigo de amigo, prestava atenção na galera da festa, no banheiro da festa, nos móveis da casa. Foi uma boa primeira “festa na casa dos outros”, acredito.

              Em Manchaca, os meninos jogavam bastante truco (estava mais pro nível do ócio disponível do que realmente pelo gosto da coisa, acho) e eu raramente entrava no meio, eles tinham um placar geral e tudo. Não lembro quem era par de quem. Eles gostavam muito de ficar na varanda, nas cadeiras de madeira do lado de fora. Peguei muito ônibus; dei uma andada por brechós distantes; não consegui ver um suposto museu sobre o David Foster Wallace que eu vi na internet que existe em Austin; fui assediada na rua por um cara qualquer (provavelmente porque eu estava usando uma blusa com a imagem do Mickey injetando heroína, devo ter passado uma impressão errada). Comi pizza-hut de fato feita nos EUA (nada demais) e entreguei um trabalho de faculdade no meio disso tudo.

              A noite, inclusive, que comemos pizza-hut foi uma das noites em que Dinho não cozinhou e fomos eu e ele a pé até chegar no pequeno centrinho de conveniência que rolava a alguns quilômetros dali. As distâncias eram feitas pra carro praquele lado de lá, sem dúvida (assim como acontece em Goiânia!). Nem sei se ele lembra disso, mas enquanto a gente esperava conversamos sobre um monte de coisa. Lembro dele falar que quatro amigos próximos dele tinham se tornado pais recentemente, e ele observava como cada um era tão diferente do outro, o estilo da criação, a própria personalidade de cada um, mas o quanto aquela experiência estava sendo modificadora pros quatro. Lembro d’eu falar de sentir uma tristeza enorme dos adolescentes estadunidenses com quem eu esbarrava. O próprio atendente da pizza-hut mesmo… Era uma tristeza diferente, eu dizia, que eu não sabia explicar. Eles pareciam quebrados de alguma maneira, internamente, como se transmitissem por ondas invisíveis um certo tipo de desalento. Não sei dizer até hoje.

            Dos meus dias de Austin levo as manhãs quentes, o rolê num clube natural (não sei se posso chamar de cachoeira, mas era uma espécie de rio), o churrasco dos americanos, a casa, a aventura de atravessar a Manchaca quando descia no ponto de ônibus do outro lado da avenida, o sorvete super-gostoso (parece exagero, mas era de fato um evento pra todo mundo comprar um sorvete na “Amy’s”.), as refeições na mesa com todos juntos, o sanduíche enorme do Magnolia Café South.

              O show na Waterloo Records, as passagens de som que por vezes era até mais doida que o próprio show da residência, a preparação enorme do carinha da projeção, a ida à rádio KUTX onde eles fizeram um show belíssimo pra uma sortuda e pequena plateia, e, enfim, a troca de ideias. Em português, em inglês, do jeito que desse.

              Acredito que minha presença em Manchaca funcionava como uma via de mão dupla para os meninos: servia como uma lembrança familiar de casa, uma novidade, até, naquele mini-experimento de vida norte-americana que já começava com uma data de expiração. Mas também, por outro lado, os “obrigava”, de certa maneira, a me entreter e a cuidar de mim. Tinham que reformular a disposição dos quartos, dividir o banheiro com uma garota, me escoltar a tiracolo aonde fossem. Não era como se eu fosse “da turma” sem restrições, eu era da turma o tanto quanto se pode ser sendo a irmã mais nova do guitarrista da banda e, até a um ponto, a irmã mais nova de geral (afinal, quase dez anos, já naquela época, de convivência com os meninos).

              Minha estadia naquela cidade tão familiar e ao mesmo tempo estranha era paralela à produção musical deles. Por vezes nossas linhas se tangenciavam, entravam em contato: minha visita e o trabalho da banda. Mas na maior parte do tempo, num sentido de observação atenta, não. Eu não estava lá para registrar nada, isso fica bem claro lendo texto, eu acho. Minhas lembranças são caseiras e muito mais afetivas do que qualquer outra coisa pois o que vivi foram momentos em família, mesmo. Convivi com diferentes irmãos mais velhos naquela faixa de tempo específica e curta.

              O álbum Manchaca, para mim e para mim apenas, funciona como um incrível cartão postal do que foram aqueles dias quentes e, agora, distantes no Texas. Me transporta para aquela viagem que fiz em 2016 para ver meu irmão. Na minha cabeça, o som do álbum carrega consigo tudo isso que contei, tudo aquilo que pude compartilhar num encontro raro. Quando o escuto, consigo lembrar claramente do Benke no aeroporto de Austin, me buscando para passar alguns dias com ele e com a banda. Quando nos encontramos nem parecia que estávamos há tanto tempo sem nos ver. É o lado bom de ser da família.

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